terça-feira, 20 de outubro de 2009

Trabalhos para o 4º Bimestre




















Glossário Bimestral 2,0 pts (em Dupla) Entregar até 19/11/09:
Capa criativa; Índice; Introdução; Conceito e sua visualidade; Conclusão e Referências

1- Arquitetura Contemporânea
2- Asdrubal Trouxe o Trombone
3- Cybercultura/Computer Art
4- Cinema Novo
5- Concretismo
6- Festival da Ilha de Wight
7- Fluxus
8- Mangue Beat
9- Pintura Balinesa Contemporânea
10- Teatro Antropológico

"Conhecer arte significa os alunos apropriarem-se de saberes culturais e estéticos inseridos nas práticas de produção e apreciação artísticas, fundamentais para a formação e o desenvolvimento social do cidadão. A música, as artes visuais, o teatro e a dança podem favorecer a formação da identidade e fecundar no jovem a consciência de uma sociedade multicultural" (Parâmetros Curriculares Nacionais - Ensino Médio. MEC/Brasília 1999)
Dissertação 1,0 pt. (Artes e Português) Individual
A partir da idéia da necessidade da arte no desenvolvimento da sociedade, com apoio no texto do PCN, desenvolver uma dissertação com o seu devido titulo (mínimo de 15 linhas).

Apresentação de trabalho sobre Artistas Brasileiros Contemporâneos no Laboratório de Informática (grupos de 4 ou 5) 2,0 pts.

1 - Abdias do Nascimento
2 - Cildo Meirelles
3 - Hélio Oiticica
4 -Lygia Clark
5 - Manabu Mabe
6 - Rubem Valentim
7 - Vik Muniz

sábado, 12 de setembro de 2009

Patrícia de Freitas - Pretinho




Pretinho

Ele mexe comigo

o pior que nem sabe.

Ou até sabe

mexer com meus sentimentos.

Ah, quem só vivo pensando

mesmo que seja o tempo todo?...

Que tola não ?!

Mas enfim não é mole não.

Aquele Pretinho me conquista com seu sorriso

sorriso que ilumina as minhas manhãs!

Com seu jeito cativante

e um olhar brilhante!

Ele esnoba

sabendo que alguém lhe gosta

onde um dia a sua melhor amiga

era a fim dele.

Com medo de estragar tudo

ele fica indiferente com todo esse confronto

do começo de um belo conto.

Ele tenta mostrar algo diferente de seus sentimentos

sem perceber pode ser ciúmes de momento.

Mas a pobre garota iludida nem nota

e desiste de vez daquilo que realmente ela quer.

O que na verdade ela quer é ser feliz

E o que mais importa?

O que dizia na historia

do pobre garoto,

um tal Pretinho?

E a menina espera

que nem no seu conto de fadas.


segunda-feira, 31 de agosto de 2009

As músicas / PAS - 3º ano:




Caetano Veloso vestindo parangolê de Hélio Oiticica. Foto de Geraldo Viola
- Tropicália e Podres Poderes, de Caetano Veloso;

- Parabolicamará, de Gilberto Gil;

- Que País é Esse? da Legião Urbana;

- Caça e Caçador, do Angra;

- Rosas, do Atitude Feminina;

- Pega, Ladrão, de Gabriel, o Pensador;

- Jesus Cristo Superstar, de Andrew Lloyd Weber

- Ionization, de Edgar Varèse

- Apassionata, de Beethoven

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Tropicalismo



"eu organizo o movimento, eu oriento o carnaval..." (Caetano Veloso, em Tropicália)

O Tropicalismo foi um movimento de ruptura que sacudiu o ambiente da música popular e da cultura brasileira entre 1967 e 1968. Seus participantes formaram um grande coletivo, cujos destaques foram os cantores-compositores Caetano Veloso e Gilberto Gil, além das participações da cantora Gal Costa e do cantor-compositor Tom Zé, da banda Mutantes, e do maestro Rogério Duprat. A cantora Nara Leão e os letristas José Carlos Capinan e Torquato Neto completaram o grupo, que teve também o artista gráfico, compositor e poeta Rogério Duarte como um de seus principais mentores intelectuais. Os tropicalistas deram um histórico passo à frente no meio musical brasileiro. A música brasileira pós-Bossa Nova e a definição da “qualidade musical” no País estavam cada vez mais dominadas pelas posições tradicionais ou nacionalistas de movimentos ligados à esquerda. Contra essas tendências, o grupo baiano e seus colaboradores procuram universalizar a linguagem da MPB, incorporando elementos da cultura jovem mundial, como o rock, a psicodelia e a guitarra elétrica. Ao mesmo tempo, sintonizaram a eletricidade com as informações da vanguarda erudita por meio dos inovadores arranjos de maestros como Rogério Duprat, Júlio Medaglia e Damiano Cozzela. Ao unir o popular, o pop e o experimentalismo estético, as idéias tropicalistas acabaram impulsionando a modernização não só da música, mas da própria cultura nacional. Seguindo a melhor das tradições dos grandes compositores da Bossa Nova e incorporando novas informações e referências de seu tempo, o Tropicalismo renovou radicalmente a letra de música. Letristas e poetas, Torquato Neto e Capinan compuseram com Gilberto Gil e Caetano Veloso trabalhos cuja complexidade e qualidade foram marcantes para diferentes gerações. Os diálogos com obras literárias como as de Oswald de Andrade ou dos poetas concretistas elevaram algumas composições tropicalistas ao status de poesia. Suas canções compunham um quadro crítico e complexo do País – uma conjunção do Brasil arcaico e suas tradições, do Brasil moderno e sua cultura de massa e até de um Brasil futurista, com astronautas e discos voadores. Elas sofisticaram o repertório de nossa música popular, instaurando em discos comerciais procedimentos e questões até então associados apenas ao campo das vanguardas conceituais. Seguindo a melhor das tradições dos grandes compositores da Bossa Nova e incorporando novas informações e referências de seu tempo, o Tropicalismo renovou radicalmente a letra de música. Letristas e poetas, Torquato Neto e Capinan compuseram com Gilberto Gil e Caetano Veloso trabalhos cuja complexidade e qualidade foram marcantes para diferentes gerações. Os diálogos com obras literárias como as de Oswald de Andrade ou dos poetas concretistas elevaram algumas composições tropicalistas ao status de poesia. Suas canções compunham um quadro crítico e complexo do País – uma conjunção do Brasil arcaico e suas tradições, do Brasil moderno e sua cultura de massa e até de um Brasil futurista, com astronautas e discos voadores. Elas sofisticaram o repertório de nossa música popular, instaurando em discos comerciais procedimentos e questões até então associados apenas ao campo das vanguardas conceituais. Sincrético e inovador, aberto e incorporador, o Tropicalismo misturou rock mais bossa nova, mais samba, mais rumba, mais bolero, mais baião. Sua atuação quebrou as rígidas barreiras que permaneciam no País. Pop x folclore. Alta cultura x cultura de massas. Tradição x vanguarda. Essa ruptura estratégica aprofundou o contato com formas populares ao mesmo tempo em que assumiu atitudes experimentais para a época. Panis et Circensis e os primeiros discos de Caetano Veloso e Gilberto Gil. Enquanto Caetano entra em estúdio ao lado dos maestros Júlio Medaglia e Damiano Cozzela, Gil grava seu disco com os arranjos de Rogério Duprat e da banda os Mutantes. Nesses discos, se registrariam vários clássicos, como as canções-manifesto “Tropicália” (Caetano) e “Geléia Geral” (Gil e Torquato). A televisão foi outro meio fundamental de atuação do grupo – principalmente os festivais de música popular da época. A eclosão do movimento deu-se com as ruidosas apresentações, em arranjos eletrificados, da marcha “Alegria, alegria”, de Caetano, e da cantiga de capoeira “Domingo no parque”, de Gilberto Gil, no III Festival de MPB da TV Record, em 1967.
Irreverente, a Tropicália transformou os critérios de gosto vigentes, não só quanto à música e à política, mas também à moral e ao comportamento, ao corpo, ao sexo e ao vestuário. A contracultura hippie foi assimilada, com a adoção da moda dos cabelos longos encaracolados e das roupas escandalosamente coloridas. O movimento, libertário por excelência, durou pouco mais de um ano e acabou reprimido pelo governo militar. Seu fim começou com a prisão de Gil e Caetano, em dezembro de 1968. A cultura do País, porém, já estava marcada para sempre pela descoberta da modernidade e dos trópicos.

Arte de Intervenção




INTERVENÇÃO/TERINVENÇÃO - A arte de inventar e intervir diretamente sobre o urbano, suas categorias e o impacto no cotidiano.Wagner Barja

Nos grandes centros urbanos, a arte de intervir sobre o estabelecido pode gerar dúvidas e tensões de várias naturezas. Historicamente há diversas formas de intervir com arte na natureza ou na paisagem, seja ela urbana ou rural. Por definição, o conceito de natureza parte de sua espontânea presentificação ambiental, sem um planejamento prévio. Já a paisagem admite um logus, ou seja, uma lógica espacial, pensada de forma a organizá-la para gerar um lugar idealizado.O lugar pensado como suporte e o interator da ação artística pressupõem o pensar a cidade em toda sua complexidade, sua história, sua lógica sócioespacial e sua geografia física e humana, postas em consonância com os elementos e fundamentos conceituais para a elaboração de um projeto artístico de intervenção urbana. Pode-se, de certa forma, também considerar esse suporte/cidade, ou um determinado lugar, como um receptor não-fixo e não-passivo, mas variável e de caráter transitório, um multiplicador capaz de trazer ao projeto de intervenção um alto grau de visibilidade e interatividade com seus componentes espaciais e humanos, tendo-se em conta elementos primordiais como: os indivíduos, o fluxo urbano coletivo, o trânsito, a arquitetura, a paisagem, o clima, a cultura e os demais fenômenos ocorrentes nesse espaço público onde tal intervenção se inscreve.Partindo desses pressupostos, passa-se a entender a arte da intervenção urbana como uma manifestação que vem abarcar com a transversalidade dessa rede de conceitos, que brotam em campos de dimensões diversas e variáveis muito abrangentes no ambiente da cultura artística contemporânea. Essas características híbridas da linguagem da intervenção urbana são capazes de ultrapassar, inclusive, as fronteiras da própria arte, projetando-se na vida cotidiana, como foi preconizado nas vanguardas históricas da Alta Modernidade do início do século XX, em que a arte deveria fazer parte vida.Entender a cidade, seus atores e seus equipamentos públicos como um meio e suporte flexível e também um lugar predestinado a esse modelo de arte é pensar e querer dar conta de uma determinada sociedade e de seus possíveis. Intervir é interagir, causar reações diretas ou indiretas, em síntese, é tornar uma obra interrelacional com o seu meio, por mais complexo que seja, considerando-se o seu contexto histórico, sociopolítico e cultural.Desse conceito de espaço participativo – considerado como receptor ativo para uma manifestação artística pública e ampliada, como queria Joseph Beuys, seminal artista e pensador alemão, um dos precursores dessa linguagem – decorre uma arte mais acessível e menos ‘museável’, coexistente e imbricada nas questões diversas da cidadania e em consonância com esse lugar social idealizado. Entenda-se que a natureza desses lugares idealizados, independente de suas escolhas e segundo as prerrogativas das intervenções artísticas para eles pensadas, poderão contribuir para elevar o índice de fruição nas propostas, caso essas atendam ao sentido primeiro de integração do espaço escolhido com o meio cultural já determinado. Dessa forma, o lugar escolhido poderá estar situado em um grande e movimentado centro urbano ou num deserto, pois o que importa é a adequação do espaço/socioidealizado e a natureza da intervenção. Há, em contraposição ao conceito de lugar idealizado, o conceito de ‘não lugar’, um termo adotado para se referir aos espaços de convivência pública, cuja concepção situa-se no limbo dos estilos arquitetônicos, considerados uma assimilação equivocada das boas arquiteturas. São áreas concebidas por princípios estéticos que rolam na esteira de um gosto pasteurizado e duvidoso, determinado pela média da sociedade de consumo, cujas características culturais adaptam-se às condições espaciais planejadas com um único objetivo: o de abrigar, nessas vias públicas e nos seus templos de consumo, inúmeras ações pseudoartísticas. Essas atividades ‘artísticas’ são forjadas por uma indústria cultural de massa, que visa a um consumidor cultural, geralmente destituído do acesso à formação e senso crítico, o que impossibilita o seu ingresso às práticas do exercício da sensibilidade, da escolha e o incapacita para assimilar uma necessidade de experimentação, de interação com a obra de arte. Essas capacidades são fundamentais à comunicabilidade da arte.As prerrogativas acima são destacadas como imprescindíveis ao crescimento da cultura visual de uma sociedade, enfatizando-se, também, a importância disso para a garantia de um processo de liberdade de expressão e fruição nas artes de nosso tempo.

Teatro do Oprimido de Augusto Boal




Histórico movimento teatral e modelo de prática cênico-pedagógica criada e desenvolvida por Augusto Boal nos anos 1970. Possui características de militância e destina-se à mobilização do público, vinculando-se ao teatro de resistência.
Para fazer frente à censura e à repressão desencadeadas pelo AI-5, Boal incrementa sua aproximação com as propostas de Bertolt Brecht. Inspirado na peça didática, monta Teatro Jornal, 1971, com o Núcleo 2 do Teatro de Arena. A encenação, aberta ao improviso, utiliza notícias do dia, comentadas pelos atores sob diversos modos. Outros textos também são utilizados para polemizar, extrair contradições e pontos de vista divergentes contidos num mesmo relato. Chega, desse modo, a uma crítica global das formas narrativas tradicionais, exposta no texto O Sistema Trágico Coercitivo de Aristóteles, no qual tece as bases de sua proposta e faz críticas à Poética.
Em exílio, iniciado em 1971, percorre diversos países da América Latina. No Peru, em 1973, participa de uma campanha de alfabetização, ocasião para novas experiências e aprofundamento conceitual. Seguindo Paulo Freire, que propunha uma pedagogia elaborada pelos e não para os oprimidos, Boal aspira criar uma prática teatral revolucionária, que incite os oprimidos a lutarem pela sua libertação. Chega então às formas do teatro invisível e do teatro foro, cujo esquema dramatúrgico é basicamente o mesmo: uma cena curta contendo uma situação de opressão é apresentada para, num momento seguinte, o ator que desempenha o papel de oprimido ser substituído por um voluntário da platéia. Este deverá, improvisando, trazer saídas válidas que contornem ou destruam a fonte opressora.
Em países europeus, onde a repressão dá-se em níveis mais sutis, Augusto Boal desenvolve o teatro imagem e o arco íris do desejo, variantes que enfocam aspectos subjetivos e interpessoais da sociedade (preconceitos raciais ou a opressão machista, por exemplo), ampliando o perfil psicoterapêutico do teatro do oprimido e vinculando-o às lutas das minorias.
Nas décadas de 1970 e 1980 o diretor reside na França e cria centros de difusão do oprimido em muitos países da Europa e de outros continentes. Ao voltar para o Brasil, em 1983, difunde o movimento do oprimido e funda o Centro do Teatro do Oprimido em 1986. Eleito vereador do Rio de Janeiro em 1992, cria o teatro legislativo, outra variante de suas propostas. Entre 1993 e 1996 são trabalhados perto de quarenta projetos, dos quais treze são promulgados e se transformam em leis.
O Teatro do Oprimido congrega hoje grupos em todo o Brasil, com ênfase no Estado do Rio de Janeiro, especialmente vinculados às ações pela cidadania. Difundido em todo o mundo, estudado por teóricos de áreas variadas, foi comemorado com a grande exposição Augusto Boal: Os Próximos 70 Anos, em março de 2001, no Rio de Janeiro.
Do ponto de vista artístico, o oprimido pode ser alinhado às experiências militantes das vanguardas russa e alemã dos anos 30 (a proletkult, o agit-prop e os blusões azuis), e à atuação da San Francisco Mime Troup e do Teatro Campesino, nos Estados Unidos dos anos 1960. Sociologicamente, representa uma variação politizada do sociodrama, vertente que nos anos 60 desenvolve-se como o equacionamento cênico dos conteúdos sociais, a partir do psicodrama de Moreno, de 1930. Do ponto de vista ético, como uma variante mais restrita da peça-didática brechtiana, uma proposta que une o teatro à pedagogia de ação direta.

Manifesto Comunista de Marx e Engels




Karl Marx e Friedrich Engels tinham, respectivamente, 30 e 28 anos quando o Manifesto do Partido Comunista foi publicado em 1848. Este texto transformou o mundo e suas relações. A luta de classes foi declarada o motor da história e do progresso da humanidade. O Manifesto pregava a destruição da ordem burguesa e todo o poder aos excluídos.

Introdução - Um espectro ronda a Europa, o espectro do comunismo. Todas as potências da velha Europa unem-se numa Santa Aliança para conjurá-lo: o papa e o czar, Metternich e Guizot, os radicais da França e os policiais da Alemanha.
Que partido de oposição não foi acusado de comunista por seus adversários no poder? Que partido de oposição, por sua vez, não lançou a seus adversários de direita ou de esquerda a pecha infamante de comunista?
Duas conclusões decorrem desses fatos:
1ª — O comunismo já é reconhecido como força por todas as potências da Europa;
2ª — É tempo de os comunistas exporem, à face do mundo inteiro, seu modo de ver, seus fins e suas tendências, opondo um manifesto do próprio partido à lenda do espectro do comunismo.
Com este fim, reuniram-se, em Londres, comunistas de várias na­cio­na­li­da­des e redigiram o manifesto seguinte, que será publicado em inglês, francês, alemão, italiano, flamengo e dinamarquês.
“Proletários de todos os países, uni-vos!”

O Manifesto Comunista foi um marco da literatura política socialista onde Karl Marx, juntamente com Friedrich Engels fala aos proletariados sua importância e seu papel político. Publicado em 1848, ainda hoje influência partidos políticos e grupos sociais. O livro, relativamente curto e de leitura simples, é dividido em quatro partes: Burgueses e Proletários, onde é delineado o papel do burguês e como este chegou ao poder, desde o feudalismo e como surgiu o proletariado, obrigados a vender sua força de trabalho para sobreviver. Proletários e Comunistas, relativo ao surgimento do comunismo e como ele pode apoiar o proletário em sua luta por melhores condições frente aos burgueses. Literatura Socialista e Comunista, que lista e comenta vários seguimentos de socialismo e qual a sua influência e importância na política Européia. Trata-se de uma crítica ferrenha aos que, até o momento, diziam "proteger o trabalhador". São expostos seus interesses e suas falhas e mostram porque não funcionam. Há uma considerável parcialidade e forte desdém neste capítulo. Posição dos Comunistas Frente aos Diferentes Partidos de Oposição, em que os autores mostram como devem os comunistas se portar diante dos opositores políticos e quais são suas razões e o que defendem. O livro termina com a célebre frase: "Proletariado de todo o mundo, uni-vos" tão citada e parodiada até hoje. É síntese de tudo em que Marx acreditava: o desejo do fim do poder dos estados e a união dos trabalhadores sob uma mesma bandeira. Em suma, Manifesto Comunista é um livro imprescindível para quem quer entender como revolucionários pensam e suas motivações para a luta. Para historiadores e pessoas politizadas, uma leitura obrigatória.